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20 de dezembro de 2017

História De Israel – Teologia 31.98 (Livro 9 Cap 2) JEORÃO, FILHO DEJOSAFÁ, SUCEDE-O. ÓLEO MULTIPLICADO MILAGROSAMENTE POR ELISEU EM FAVOR DA VIÚVA DE OBADIAS. HADADE, REI DA SÍRIA, MANDA TROPAS PARA PRENDÊ-LO, MAS DEUS OS FERE COM CEGUEIRA, E ELISEU OS CONDUZ A SAMARIA. HADADE SITIA FORÃO, REI DE ISRAEL. ASSÉDIO LEVANTADO MILAGROSAMENTE, SEGUNDO APREDIÇÃO DE ELISEU. HADADE É ESTRANGULADO POR HAZAEL, QUE USURPA O REINO DA SÍRIA E DE DAMASCO. HORRÍVEL IMPIEDADE E IDOLATRIA DE JEORÃO, REI DE JUDÁ. ESTRANHO CASTIGO COM QUE DEUS O AMEAÇA.

História De Israel – Teologia 31.98
 
CAPÍTULO 2

JEORÃO, FILHO DEJOSAFÁ, SUCEDE-O. ÓLEO MULTIPLICADO MILAGROSAMENTE
POR ELISEU EM FAVOR DA VIÚVA DE OBADIAS. HADADE, REI DA SÍRIA,
MANDA TROPAS PARA PRENDÊ-LO, MAS DEUS OS FERE COM CEGUEIRA, E
ELISEU OS CONDUZ A SAMARIA. HADADE SITIA FORÃO, REI DE ISRAEL.
ASSÉDIO LEVANTADO MILAGROSAMENTE, SEGUNDO APREDIÇÃO DE ELISEU.
HADADE É ESTRANGULADO POR HAZAEL, QUE USURPA O REINO DA SÍRIA E DE DAMASCO. HORRÍVEL IMPIEDADE E IDOLATRIA DE JEORÃO, REI DE JUDÁ.
ESTRANHO CASTIGO COM QUE DEUS O AMEAÇA.

377.  2 Crônicas 21. josafá, rei de ]udá, deixou vários filhos, jeorão, que era o mais velho, sucedeu-o no trono, como ele havia ordenado. A mulher de Jeorão, como vimos, era irmã de Jorão, rei de Israel, filho de Acabe, que, ao regressar da guerra contra os moabitas, levara Eliseu com ele para Samaria. Os feitos desse profeta são tão memoráveis que julguei dever relatá-los aqui, segundo o que está escrito nos Livros Santos.
378.  2 Reis 4. A viúva de Obadias, mordomo do rei Acabe, veio dizer ao profeta que, não tendo meios de restituir o dinheiro que seu marido havia emprestado para alimentar os cem profetas que, como Eliseu devia saber, ele salvara da perseguição de jezabel, os credores queriam tomá-la como escrava e também aos seus filhos. E, por causa dessa dificuldade em que se encontrava, recorria a ele, para rogar que tivesse piedade dela.
Eliseu perguntou-lhe se ela possuía alguma coisa. A mulher respondeu que só lhe restava um pouco de óleo. O profeta então mandou-lhe que tomasse emprestado dos vizinhos algumas vasilhas vazias, fechasse a porta do quarto e enchesse os vasos com óleo, com a firme confiança de que Deus os encheria a todos. Ela fez o que ele ordenou, e a promessa do profeta realizou-se. Ela foi logo contar-lhe o resultado. Ele disse-lhe então que vendesse o óleo: uma parte do dinheiro serviria para pagar as dívidas, e o resto deveria ser guardado para sus-tentar os filhos. Assim, ele satisfez a pobre mulher e livrou-a da perseguição dos credores.
379.  2 Reis 6. Eis um outro grande feito do profeta: Hadade, rei da Síria, pôs homens de emboscada para matar Jorão, rei de Israel, quando este fosse à caça, mas Eliseu foi avisá-lo e impediu assim que ele fosse morto. Hadade ficou encolerizado por ver frustrada a sua esperança, tanto que ameaçou matar todos os que havia encarregado daquela missão, pois, tendo falado somente a eles, alguém devia tê-lo traído e avisado o inimigo. Um deles então protestou, dizendo que eram todos inocentes daquele crime e que o rei deveria entender-se com Eliseu, a quem nenhum de seus intentos era segredo, os quais o profeta referia a Jorão. Hadade aceitou essas razões e ordenou que procurassem saber em que cidade estava o profeta.
Hadade soube que ele estava em Dota e para lá enviou um grande número de soldados, a fim de prendê-lo. Penetraram na cidade à noite, para que ele não pudesse escapar, porém o criado de Eliseu o soube e bem cedo, todo trêmulo, correu a contar ao profeta. Este, que confiava no socorro do alto, disse-lhe que nada temesse e rogou a Deus que o tranqüilizasse, fazendo-lhe conhecer a grandeza de seu poder infinito. Deus o ouviu e permitiu que o servo contemplasse uma grande multidão de cavaleiros e carros armados, prontos para defender o profeta. Eliseu rogou a Deus também que cegasse de tal modo os sírios que eles nada pudessem ver. Deus consentiu, e o profeta meteu-se no meio deles, per-guntando a quem procuravam. Responderam que procuravam Eliseu, o profeta. Ele disse-lhes: "Se quiserdes seguir-me, levar-vos-ei até a cidade onde ele está". E, como Deus não somente lhes tirara a vista, mas obscurecera-lhes também o Espírito, eles o seguiram.
Eliseu levou-os a Samaria. O rei Jorão, por seu conselho, rodeou-os com todas as suas tropas e fechou as portas da cidade. Então o profeta rogou a Deus que lhes tirasse a cegueira, e assim se fez. Não se pode descrever a surpresa e o terror daqueles homens ao se acharem no meio dos inimigos. Jorão perguntou ao homem de Deus se queria que os matasse, a flechadas, e ele respondeu que o proibia terminantemente, porque não era justo matar prisioneiros que não haviam sido vencidos na guerra e que nenhum mal tinham feito ao país, mas que Deus os entregara nas mãos do rei por um milagre. Ele devia, ao contrário, tratá-los bem e enviá-los de volta ao seu rei. Jorão seguiu o conselho, e Hadade concebeu tal admiração pelo homem de Deus e pelas graças com que Ele favorecia o seu profeta que enquanto Eliseu viveu não usou mais de ardil algum contra o rei de Israel, determinando combatê-lo somente em luta aberta.
Dessa forma, entrou em Israel com um grande exército. Jorão, não se julgando capaz de lhe resistir, encerrou-se em Samaria, confiando em suas fortificações. Hadade, julgando que não podia tomar a cidade à força, resolveu cortar-lhe os víveres e assim começou o cerco. A falta de todas as coisas necessárias à vida foi logo tão grande que a cabeça de um asno era vendida por oitenta peças de prata, e um sextário de estrume de pomba, de que se serviam em lugar de sal, custava cinco. Tal miséria fez Jorão temer que alguém, levado pelo desespero, fizesse os inimigos entrar na cidade e por isso inspecionava pessoalmente todos os guardas.
Numa dessas rondas, uma mulher veio lançar-se aos seus pés, rogando-lhe que tivesse piedade dela. Ele julgou que ela desejava alguma coisa para comer e rudemente respondeu que ele não tinha nem eira nem lagar de onde lhe pudesse tirar alimento. A mulher retrucou que não era isso o que estava pedindo, mas apenas que fosse juiz de uma questão entre ela e uma de suas vizinhas. O rei, então, pediu-lhe que expusesse a sua dúvida. A mulher contou que ela e a vizinha estavam morrendo de fome e, tendo cada uma um filho, entraram em acordo para comê-los, pois não viam outro modo de salvar a própria vida. Ela matara o seu, e ambas o haviam comido, mas agora a outra mulher, contrariando o ajuste, não queria matar o dela e até o havia escondido.
Essas palavras comoveram tanto o soberano que ele rasgou as próprias vestes e começou a gritar. Cheio de cólera contra Eliseu, determinou matá-lo, porque, podendo o profeta obter de Deus, com as suas orações, o livramento de tantos males, se negava a pedi-lo. Assim, ordenou que fossem imediatamente cortar-lhe a cabeça, e os soldados partiram para executar a ordem. O profeta, que estava descansando em sua casa, ciente da ordem por uma revelação de Deus, disse aos seus discípulos: "O rei, sendo filho de um homicida, mandou os seus homens para me cortar a cabeça. Ficai perto da porta, porém, para mantê-la fechada a esses assassinos, quando virdes que se aproximam, pois o rei se arrependerá de ter dado essa ordem e virá aqui ele mesmo, em seguida". Fizeram o que ele havia determinado, e Jorão, arrependido de ter dado a ordem e com receio de que a executassem, veio apressadamente para impedi-los e lamentou o pouco interesse do profeta pelos seus sofrimentos e pela infelicidade do povo, pois não se dignava pedir a Deus que os livrasse de tantos males.
2 Reis 7. Então Eliseu prometeu que, no dia seguinte, à mesma hora, ele teria tal abundância de víveres em Samaria que a medida de farinha de trigo seria vendida a um sido no mercado, e duas medidas de cevada não custariam mais. Como o príncipe não podia duvidar das predições do profeta, após haver constatado tantas vezes a sua veracidade, a esperança de um feliz futuro deu-lhe tal alegria que o fez esquecer a infelicidade presente. Os que o acompanhavam não ficaram menos alegres, exceto um dos oficiais, que comandava o terço das tropas e em quem o rei tinha plena confiança. Ele disse a Eliseu: "O profeta, o que prometeis ao rei não é possível, ainda que Deus faça chover do céu farinha e cevada". Respondeu Eliseu: "Não duvideis, porque o vereis com os vossos próprios olhos. Mas somente o vereis, não participareis dessa felicidade". E aconteceu como ele predisse.
Havia entre os samaritanos um costume segundo o qual os leprosos não podiam ficar nas cidades. Por esse motivo, quatro homens de Samaria, vítimas dessa doença, residiam fora dos muros. Como não tinham absolutamente nada para comer e nada podiam esperar da cidade, por causa da extrema carestia a que estava reduzida, e como sabiam que não deixariam de morrer de fome, quer fossem pedir esmola, quer ficassem em casa, julgaram melhor entregar-se aos inimigos. Porque se estes tivessem compaixão deles, lhes salvariam a vida, e se os matassem, seria uma morte muito mais suave que a outra, que lhes era inevitável. Depois de tomar essa resolução, partiram para o acampamento dos sírios.
No entanto Deus tinha feito aquele povo ouvir durante a noite um rumor semelhante ao de cavalos e de carros, como se um grande exército os viesse atacar. Isso causou-lhes tal espanto que eles abandonaram as suas tendas e disseram a Hadade, seu rei, que o rei do Egito e os reis das ilhas tinham vindo em auxílio de Jorão, e já se ouvia o retinir de suas armas. Como Hadade havia também escutado o ruído, facilmente prestou fé às palavras deles, sem que ele ou os seus soubessem o que fazer. Então fugiram, com tanta precipitação e em tal desordem que nada levaram de seus bens e das riquezas de que o acampamento estava cheio.
Os leprosos entraram no campo inimigo e lá encontraram em abundância toda espécie de bens, sem ouvir o menor ruído. Avançaram ainda mais e entraram numa tenda, onde, não encontrando ninguém, beberam e comeram o quanto quiseram. Apoderaram-se de vestes, de dinheiro e de grande quantidade de ouro e prata, que enterraram num campo fora do acampamento. Passaram a outra tenda e ainda a duas outras, onde fizeram o mesmo, sem encontrar ninguém. Então não tiveram mais dúvidas de que os inimigos haviam fugido e lastimaram não terem levado ainda aquela notícia ao rei e aos seus concidadãos. Por isso se apressaram e foram gritar às sentinelas que os inimigos se haviam retirado.
As sentinelas avisaram o corpo da guarda mais próximo da pessoa do rei, que ao tomar ciência do fato reuniu em conselho os seus chefes e servidores particulares e disse-lhes que aquela retirada dos sírios era suspeita. Tinha motivo para temer que Hadade, ansioso por tomar a cidade pela fome, tivesse fingido retirar-se, a fim de que os sitiados fossem saquear o acampamento. Assim, ele voltaria de repente, cercá-los-ia de todas as partes, matando-os facilmente, e tomaria a cidade sem resistência alguma. Seu parecer era de que não se incomodassem com o que acontecera e continuassem como antes.
Um dos presentes a esse conselho, que estava entre os mais sensatos, acrescentou, depois de elogiar tal parecer, que julgava muito apropriado enviar dois cavaleiros para observar o que se passava no campo até o Jordão. Se fossem apanhados pelos inimigos, os outros saberiam conservar-se prudentemente em guarda, para não cair no mesmo perigo. E, se eles fossem mortos, estariam apenas antecipando um pouco a própria morte, pois não tinham como conter a carestia.
O rei aprovou a proposta e ordenou imediatamente aos cavaleiros que fossem observar o campo inimigo. Eles voltaram dizendo que não haviam encontrado uma pessoa sequer no acampamento e tinham visto o caminho inteiramente coberto de armas e de grãos, que eles haviam lançado fora para fugir mais depressa. Então Jorão permitiu aos seus que fossem saquear o campo dos sírios. Recolheram uma enorme riqueza de despojos, pois, além de grande quantidade de ouro, prata, cavalos e gado, encontraram tanto trigo e cevada que parecia um sonho. Assim esqueceram logo os males passados, e houve abundância, tal como Eliseu havia predito: duas medidas de cevada se vendiam por um sido, e a medida de farinha, pelo mesmo preço. Essa medida continha um módio e meio, da Itália.
O único que não teve parte em tão feliz mudança foi o oficial que acompanhava do rei quando este fora falar com Eliseu. O príncipe ordenara-lhe que ficasse à porta da cidade, para impedir que as pessoas, na pressa de sair, matassem umas às outras. E ele foi sufocado, vindo a morrer, como o profeta havia predito.
380. 2 Reis 8. Hadade retirou-se para Damasco e lá soube do terror que invadira o seu exército sem que aparecesse qualquer inimigo, mas sabia também que aquele pavor fora enviado por Deus. Sentiu muito desgosto ao constatar que Ele lhe era tão contrário, e ficou gravemente enfermo. Avisaram-no então de que Eliseu vinha a Damasco, e ele ordenou ao mais fiel de seus servos, de nome Hazael, que fosse encontrá-lo com presentes e perguntasse se ele sararia. Hazael mandou carregar quarenta camelos com os mais saborosos frutos do país e com objetos preciosos e, depois de saudar o profeta, apresentou-lhe as dádivas do rei, perguntando em seu nome se devia esperar a cura. O profeta respondeu que Hadade morreria, mas proibiu Hazael de dar-lhe a notícia.
Essas palavras deixaram Hazael muito aflito, e Eliseu, por seu lado, derramou lágrimas à vista dos males que se seguiriam ao seu povo após a morte de Hadade. Hazael rogou a Eliseu que lhe dissesse o motivo daquele penar, e o profeta respondeu: "Choro por causa dos males que fareis sofrer os israelitas. Pois fareis morrer os seus melhores homens, reduzireis a cinzas as suas pra-ças-fortes, esmagareis os seus filhos com pedras e não poupareis nem mesmo as grávidas". Hazael, assustado com essas palavras, perguntou-lhe como aquilo poderia acontecer e que probabilidade havia de ele conquistar tão grande poder. Então o profeta declarou que Deus havia revelado que ele reinaria sobre a Síria.
Hazael contou a Hadade que este devia esperar a saúde e, no dia seguinte, asfixiou-o com um pedaço de linho molhado e apoderou-se do reino. Ele tinha, ademais, muitos méritos e conquistou de tal modo o afeto dos sírios e dos habitantes de Damasco que eles o têm ainda hoje, tal como a Hadade, no número de suas divindades e prestam-lhe contínua honra, por causa dos benefícios que receberam de ambos, dos soberbos templos que eles construíram e de tantos embelezamentos de que a cidade de Damasco lhes é devedo-ra. Enaltecem também a antigüidade de sua descendência, pois ainda vivem, mil e cem anos depois. Jorão, rei de Israel, informado da morte de Hadade, julgou que nada mais tinha a temer e que passaria tranqüilo o resto de seu reinado.
381. 2 Reis 11; 2 Crônicas 21. Voltemos a Jeorão, rei de Judá. Não havia ele subido ao trono, e seu mau governo logo se revelou, pelo assassinato dos próprios irmãos e dos homens mais ilustres do reino, aos quais Josafá, seu pai, dedicara grandíssima estima. Ele não se contentou em imitar aqueles reis de Israel que primeiro violaram as leis de nossos antepassados e mostraram a sua impiedade para com Deus, mas os sobrepujou a todos em muitas espécies de crimes e aprendeu de Atalia, sua mulher, filha de Acabe, a prestar aos deuses estrangeiros sacrílegas adorações. Assim, dia a dia, ele cada vez mais irritava a Deus, por causa de sua impiedade e pela profanação das coisas mais santas de nossa religião. Deus, no entanto, não o quis exterminar, por causa da promessa que fizera a Davi.
Os idumeus, todavia, que antes lhe eram submissos, sacudiram o jugo, começando Dor matar o seu próprio rei, que sempre fora fiel a josafá, e colocando outro em seu lugar. Jeorão, para vingar-se, entrou à noite naquele país com muitos carros e soldados de cavalaria e destruiu algumas cidades e aldeias da fronteira, sem ousar contudo ir além. Mas essa expedição, em vez de torná-lo temível àqueles povos, levou ainda outros a se revoltar contra ele, e os que habitam o país de Libna não o quiseram mais reconhecer como soberano.
A loucura e o furor desse rei chegou a tal excesso que ele obrigou os súditos a adorar falsos deuses nos lugares mais elevados dos montes. Certo dia, estando ele muito agitado, trouxeram-lhe uma carta de Eliseu, na qual o profeta o ameaçava com uma terrível vingança da parte de Deus, pois, em vez de observar as suas leis, como os seus predecessores, ele preferira imitar os erros abomináveis dos reis de Israel, obrigando a tribo de Judá e os habitantes de Jerusalém, tal como Acabe fizera aos israelitas, a abandonar o culto ao verdadeiro Deus para adorar ídolos. E, a tudo isso acrescentara ainda o assassinato dos próprios irmãos e de tantos homens de bem. Por isso receberia o merecido castigo: o seu povo cairia sob a espada dos inimigos, e os cruéis vencedores não poupariam nem as esposas nem os filhos dele. Ele veria com os próprios olhos saírem-lhe as entranhas de seus corpos e então iria se arrepender, porém seria tarde demais, e o seu arrependimento não o impediria de morrer em meio a muitas dores.





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