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30 de junho de 2017

História Da Igreja - Teologia 30.76 - Coerência

História Da Igreja - Teologia 30.76
 
Coerência

Como podemos chegar a conclusões acerca do interesse de Deus em que nossas Igrejas adotem os padrões do Novo Testamento acerca das práticas? É evidente que o que era normativo para as Igrejas do Novo Testamento deve ser normativo para as Igrejas de hoje. Nos cremos que foram precisamente esses padrões de práticas nas Igrejas que deram àquelas do primeiro século aquele dinamismo que foi esquecido por tanto tempo!

Se a Bíblia diretamente determina algo, então nós obviamente temos que obedecer a esse comando. E, de uma forma muito significante, a Bíblia determina obediência às tradições dos apóstolos. Se, contudo, a Bíblia silencia acerca de algo (isto é, não existe nenhuma determinação nem padrão a seguir), então
nós temos a liberdade de fazer o que desejarmos (seguindo o discernimento do Espírito Santo). Então, a questão real é: “Temos que fazer as coisas da forma
que eram feitas no Novo Testamento” A questão verdadeira é: “Não temos autorização no Novo Testamento para fazer as coisas de outra maneira”.

O mundo romano antigo foi‐se para sempre. Há uma grande diferença entre manter as tradições apostólicas versus impensadamente copiar tudo o que vemos no Novo Testamento (calçar sandálias, escrever em pergaminhos, ler sob a luz de lamparinas, vestir togas, etc.) A chave é centrarmos a atenção nas práticas doutrinárias da Igreja daquela época. Certamente devemos também evitar transformar em padrão coisas que não o eram, naqueles tempos. Por exemplo, o “comunismo” cristão de Atos 6 foi um acontecimento localizado no tempo e atingiu a apenas uma localidade (Jerusalém). É uma opção para os crentes de qualquer época, mas não é uma determinação nem um padrão do Novo Testamento. O mesmo pode ser dito do voto de Paulo, em Atos, de não cortar os cabelos.

Quais são algumas das tradições que devem ainda ser propostas às igrejas de hoje?
1. Cultos interativos, participativos e abertos.
2. Edificação mútua, encorajamento e especialmente comunhão como o objetivo dos cultos.
3. Governo da igreja por consenso (orientadas pelos anciãos [pastores ou presbíteros], mais do que dirigidas por eles).
4. Líderes treinados e capacitados por pastores também capacitados.
5. Um Ministério desenvolvido localmente e que seja eminentemente para servir.
6. Igrejas de pequenas congregações, com o objetivo de promover a edificação e maturidade crista.
7. Cultos regulares.
8. O batismo apenas de pessoas que aceitaram a Justificação pela Fé e o Senhorio de Cristo em suas vidas.
9. Separação entre Igreja e estado (o não envolvimento em política mundana).
10. A igreja como um Corpo regenerado (Corpo – Indicando unidade de ação e propósitos para todas as Igrejas Locais).
11. Presença das crianças nos cultos.
12. Uma igreja comunitária (comunhão entre os irmãos de forma espontânea).
13. Reprodução e apoio a novas Igrejas através do ministério de obreiros itinerantes (evangelistas).

O que discutimos aqui é a necessidade de um pouco de coerência. Muitas igrejas já seguem alguns desses padrões, mas não todos. A questão é: “Por que não?” Essa coerência é especialmente importante desde que os Apóstolos esperavam que todas as igrejas seguissem suas tradições “assim como” eles a entregaram. Claro que Jesus deve ser o centro da igreja ou nada disso vai funcionar jamais. Seria dar murro em ponta de faca! Como Ele disse: “Fora de mim, vocês nada podem”.
Um Perigo a Ser Evitado

O defensor do avivamento das igrejas Darryl Erkel aponta para o “perigo de fazer dos padrões específicos do Novo Testamento uma forma de legalismo pelo
qual passemos a menosprezar a outros ou a nos distanciar de nossos irmãos em razão deles não fazerem as coisas da maneira que nós pensamos que elas devam ser feitas. Precisamos ser sempre cuidadosos para não dar a impressão aos outros de suas igrejas são falsas ou que Deus não as pode usar pela razão
de não seguirem os padrões apostólicos tão fielmente como nós. Isso não seria mais do que puro orgulho! Por outro lado, devemos estar alerta para oportunidades de, respeitosamente e com tato, demonstrar que existe uma maneira melhor – que é mais favorável ao crescimento espiritual do povo de
Deus – de alcançar os propósitos da Igreja do Novo Testamento, que é seguindo o modelo dado pelo ensino dos Apóstolos como encontrado nas Escrituras”.


Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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