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22 de janeiro de 2017

Geografia Bíblica - Teologia 25.121 - Mar Mediterrâneo

 Geografia Bíblica - Teologia 25.121


1 - Mar Mediterrâneo

O Mediterrâneo aparece nas Sagradas Escrituras com outros nomes: Mar Grande, Mar Ocidental, Mar dos Filisteus, Mar de Jata. Biblicamente, ele é tratado simples­mente de o Mar. Sua importância é incontestável. Afirma Paul Valéry: "...o Mediterrâneo tem sido uma verdadeira máquina de fabricar civilização". Assim divaga E. M. Forster sobre as ondas desse gigante: "0 Mediterrâneo é a norma humana. Quando as pessoas deixam esse lago en­cantador, através do Bósforo ou dos Pilares de Hércules, aproximam-se do monstruoso e do extraordinário; e a saí­da meridional leva às mais estranhas experiências."
Com uma extensão de 4.500 km e uma superfície de três milhões de quilômetros quadrados, o Mediterrâneo é o maior dos mares internos. Suas águas banham a Europa Meridional, a Ásia Ocidental e a África Setentrional. Fa­mosos rios deságuam em sua histórica e milenar grandeza.
As mais antigas civilizações do Médio Oriente e da Europa escreveram suas histórias sobre as águas do mar Mediterrâneo: micena, grega, fenícia, romana, turca, fran­cesa, italiana. Hodiernamente, esse mar continua a ser de suma importância para diversos povos. Suas rotas incluem portos estratégicos como o de Gênova, Nápoles, Barcelona, Trieste, Salônica, Beirute, Esmirna, Porto Saide, Alexan­dria, Constantinopla, Haifa, etc.
O mar Mediterrâneo banha toda a costa ocidental de Israel. Nessa área, suas águas são bastante razas o que tor­nava impossível a aproximação de navios de grandes cala­dos. O Grande Mar, por esse motivo, não era usado pelos judeus como via de transporte. Eles, aliás, sentiam-se iso­lados pelo Mediterrâneo.
Jope era o único porto do Grande Mar utilizado pelos israelitas. Entretanto, por causa de seus arrecifes e bancos de areia, os navegantes não se aventuravam a procurá-lo com freqüência. Por outro lado, o Mediterrâneo formava uma vastíssima área defensável à pequena nação hebréia.
Através desse mar, Salomão recebeu os valiosos ce­dros do Líbano, para a construção do Templo. Em suas águas foi Jonas lançado, quando fugia da presença do Senhor. Ao contrário do profeta engolido pelo grande peixe, Paulo utilizou-se do Grande Mar para universalizar o Evangelho.

Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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