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21 de junho de 2015

Estudo da Fé - Teologia 19.13 - Transformando a Minha Esperança em Fé

Estudo da Fé - Teologia 19.13



Transformando a Minha Esperança em Fé

Fiquei no leito de enfermidade por dezesseis meses antes de ser curado.
Na realidade não tive uma infância normal, pois estive enfermo durante todo este período.
Nunca corri e brinquei como as outras crianças, e aos quinze anos de idade estava completamente confinado ao leito de enfermidade.
Cinco médicos disseram que de acordo com a ciência e registros médicos, ninguém na minha condição havia passado dos dezesseis anos de idade.
Fiquei confinado à cama desde os 15 anos até quase aos 17 anos de idade.
Graças a Deus pelos bons livros que temos hoje sobre a fé e a cura, pois naquela época não havia muitos desses livros. Se existiam não o sabia, pois não consul­tei nenhum.
Era somente um rapaz tradicional cuja ocupação era ler a Bíblia de minha avó. Graças a Deus que lia nela o que leio na minha Bíblia do Evangelho Pleno, pois a Bíblia é a mesma.
Enquanto tentava ser curado, clamei e orei: "Amado Senhor, por favor, me cure".
Suplicava a Deus para que ele me curasse, tendo orado toda a noite por várias vezes. Quando se está confinado ao leito de enfermidade' 24 horas por dia, pode-se orar muito!
Orava por várias horas ao dia, dia após dia, semana após semana e mês após mês.
Tinha nascido de novo, mas não estava obtendo nenhum resultado quanto à minha cura.
Tinha orado e tinha a certeza de que Deus havia me ouvido e me curado porque tinha uma espécie de senti­mento de que Ele assim o fizera.
Não quero dizer que senti fisicamente, porque não me senti diferente. Simplesmente senti que Ele tinha me ouvido. Não se tratava de um sentimento físico; estou falando a respeito de um sentimento (intuição) espiritual de alguma espécie.
Quando orava por minha cura podia dizer pela minha intuição espiritual: "Éisso. Minha oração foi respondida".
Mas ainda sentia o meu coração. Meus batimentos ainda não eram normais. Olhava para minhas pernas e elas ainda estavam paralisadas.
Minhas pernas eram pele e osso. Praticamente não havia músculos nas coxas e panturrilha.
Então comecei a chorar e a dizer: "Senhor, pensei que fosses me curar. Somente senti como se o Senhor o fizesse. Mas o Senhor não o fez".
Não conseguia entender estas coisas, e, assim, dei­xei até mesmo de olhar para a Bíblia por quase um mês. Decidi interromper minhas orações. Comecei a me des­viar. Como conseqüência, fui para as portas da morte. Lutei com ela com todas as fibras do meu ser. Então voltei para a Palavra de Deus e comecei a lê-la nova­mente.
Mas ainda não enxergava onde estava fracassando espiritualmente. Tentei agir à altura da Palavra de Deus. Obtive alguns resultados e recuperei-me das crises da enfermidade, mas ainda não conseguia receber minha cura.
Finalmente, em agosto de 1934, após estar confinado ao leito de enfermidade por 16 meses, disse ao Senhor "Querido Senhor Jesus, quando o Senhor estava na terra disseste em Marcos 11.24 (KJV):... quando vocô orar por qualquer coisa que desejar, creia que a recebeu, e a terá. Desejo ser curado. O Senhor disse: 'Quando você orar1. Eu orei. Você disse creia. 'Eu cri1".
Continuei: "Querido Senhor Jesus, se o Senhor esti­vesse fisicamente aqui do meu lado e eu pudesse vê-lo com meus olhos, e pudesse estender minhas mãos e colocá-las sobre as Suas, se o Senhor dissesse a mim: 'Filho, o problema é que você não está crendo', eu responderia ao Senhor: 'Querido Senhor Jesus, o Se­nhor está mentindo! Eu estou crendo'" (falei estas coisas com amabilidade na sinceridade do meu coração, e não com um tom de arrogância).

Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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