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2 de janeiro de 2015

Escatologia - Teologia 17.81 - Bodas do Cordeiro

Escatologia - Teologia 17.81



8.3-  BODAS DO CORDEIRO


Regozijemo-nos,  e  alegremo-nos,  e  demos-lhe  glória,  porque  vindas  são  as  bodas  do  Cordeiro,  e    a  sua  esposa  se  aprontou.  (...)  disse-me:   Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus.(Ap 19:7, 9)


Uma das mais importantes metáforas a respeito da igreja com certeza é a de apresenta-la como “noiva”. Existem outras muito usadas e importantes   que apresentam como “corpo de Cristo” e “rebanho”, porém a metáfora de noiva nos parece ser a mais atraente e define melhor o relacionamento entre   Cristo e sua igreja. João batista apresentou Jesus como o noivo e ele sendo apenas o amigo que se alegrava em ver a sua alegria (João 3:29). Paulo também   usa a metáfora  para falar a respeito da vida conjugal, fortalecendo seu ensino com o exemplo de Jesus, que amou sua igreja (noiva) e deu a vida por ela (Ef   5:21-29). Nos versículos acima vemos o João, o apóstolo, usando para falar do momento da celebração da união de Cristo com sua amada igreja.


“As bodas do Cordeiro” serão realizadas no céu, já que é lá que a igreja se encontra após o arrebatamento, será também após o tribunal de Cristo, e   isto pode ser visto pelas vestes que a “igreja usa” quando é apresentada ao noivo (Jesus) representando a justiça confirmada pela avaliação do tribunal (Ap   19:8).


Vemos  que  esta  união  no  céu  revela  a  importância  deste  evento,  pois,  para  um  judeu,  existem  três  acontecimentos  significativos  na  vida,  que  são:  o   nascimento, o casamento e o dia da morte, sendo que dentre todos o casamento é o mais importante, já que para um judeu um homem só realmente é   considerado  como  tal,  quando  se  casa  e  forma  uma  família.  Por  isso  vemos  o  casamento  ser  usado  com  abundância  no  Velho  Testamento,  falando  do   relacionamento entre Deus e Israel (Jr 3:20; Ez 16:32, 45; Os 2:2, 16); no Novo Testamento, Jesus usa para falar  sobre a rejeição dos judeus ao evangelho (Mt   22:1-14), para alertar quanto à vigilância devido sua futura vinda (Mt 25:1-13) entre outros, porque era  algo que os Judeus entendiam muito bem e sabiam a   responsabilidade que era ser noiva, seja esta noiva Israel ou a igreja.



Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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