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23 de janeiro de 2015

Escatologia - Teologia 17.102- A Besta Que Emergiu do Mar

Escatologia - Teologia 17.102



 10.1.3.    A besta que emergiu do mar

 Outro texto magnífico das Escrituras que vem confirmar as revelações dadas a Daniel sobre a besta e seu governo se encontra em Ap 13:1-10. Faremos   um breve estudo do texto para entender esta revelação que vem num processo de desenvolvimento dentro das Escrituras, ou seja, na estátua foram dadas   algumas informações, a visão dos quatro animais soma alguns dados não encontrados na estátua, como também este texto de Apocalipse que, mesmo tendo   menos versículos, contém mais informações sobre a besta que todos os outros, ainda assim precisaremos recorrer a Ap. 17 onde são revelados os símbolos   mencionados no cap. 13. Vejamos as informações que contém neste texto.


 “Vi emergir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças e, sobre os chifres, dez diademas e, sobre as cabeças, nomes de blasfêmia”. (Ap.   13:1)


a) Vi emergir do mar uma besta.

 Muitos estudiosos do assunto afirmam, por esta informação, que o anticristo será um gentio, já que o mar freqüentemente simboliza as nações (Ap   17:15)


b) tinha dez chifres (...) e, sobre os chifres, dez diademas


Ap 17:12-13 esclarece: “Os dez chifres que viste são dez reis, os quais ainda não receberam reino”. Assim como os dedos da estátua e como os  chifres do   animal terrível. Estes reis receberão sua autoridade no tempo designado por Deus para que todo seu plano seja estabelecido. O fato de terem diademas   sobre os chifres demonstra essa futura autoridade, pois diadema significa, de um modo geral, ornamento real para a cabeça, coroa.


  Uma característica importante aqui revelada, se refere a duração deste governo: “recebem autoridade como reis, com a besta, durante uma hora”; este   período de domínio será muito curto. O v. 13 nos informa que devido serem uma confederação “Têm estes um só pensamento”, e isto faz com que elejam um   líder “e oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem”... Esta escolha obviamente está ligada à permissão de Deus já que seu propósito é completar   seu plano com Israel e os gentios.


c) e sete cabeças (...) e, sobre as cabeças, nomes de blasfêmia.

 O fato de o anticristo ter sete cabeças é porque ele está relacionado a sete governos “As sete cabeças são sete montes, (...). E são também sete reis:   cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo”.(Ap 17:9-10). Os sete montes se referem a Roma;   chamada  “a  cidade  das  sete  colinas”  .  Os  sete  reis  e  seus  respectivos  reinos  são  representados  pelas  sete  cabeças,  são  objetos  de  controvérsia  entre  os   especialistas em escatologia; alguns entendem como sendo fazes do império Romano, no entanto a visão dispensacionalista crê que os cinco reis que “já   caíram” representam os impérios que dominaram o mundo, que são: 1) Egípcio, 2) Assírio, 3) Babilônico, 4) Medo-Persa e o 5) Grego. O que “existe” no   tempo de João é o Romano, e o que é futuro é justamente sob o qual o anticristo reinará. Uma observação interessante é quanto à descrição feita por João,   onde são demonstradas características de suas atitudes enquanto governo “A besta que vi era semelhante a leopardo, com pés como de urso e boca como de   leão” (comparar com Dn. 7:3-6) com isso o anticristo parece representar uma confluência dos impérios já existentes que, com seu poder, assolaram o mundo.


d) “E deu-lhe o dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade”.

 O dragão é Satanás (Ap 12:9) e este dará poder e autoridade á besta. Paulo diz que seu aparecimento é segundo a “energeia”, ou seja, seu trabalhar,   sua força sobrenatural, isto demonstra que o anticristo tem sua origem em satanás, sua habilidade política vem das trevas (Dn 8:25), sua prosperidade é de   procedência maligna (Dn 11:36), e toda esta relação com satanás o constituirá inimigo de Deus, “abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para lhe difamar o   nome e difamar o tabernáculo, a saber, os que habitam no céu” (Ap 13:6). Mais uma vez é indicado o período em que a besta governará, que é de quarenta e   dois meses (Ap 13:5), ou 1260 dias (Ap 12:6). Dominará o mundo e perseguirá todo aquele que se recusar a adorá-lo uma vez que são servos de Deus (Ap   13:7-8), perseguirá Israel e este será preservado pelo próprio Deus (Ap 12:6).


Nunca o mundo teve um governo desta maneira como também um líder desta conjuntura, por mais que se tente associar estas profecias a qualquer   fase da história será um esforço sem êxito, agora, quando olhamos para o quadro Europeu atual vemos todo o sistema governamental sendo preparado para   o surgimento de um líder. Esta União Européia é:


Organização supranacional européia dedicada a incrementar a integração econômica e a reforçar a cooperação entre seus estados-membros. A União   Européia  (UE)  nasceu  no  dia  1º  de  novembro  de  1993,  quando  os  doze  membros  da  Comunidade  Européia  (CE)  —  Bélgica,  Dinamarca,  França,   Alemanha, Grã-Bretanha,  Grécia,  Irlanda,  Itália,  Luxemburgo,  Holanda,  Portugal  e  Espanha  —  ratificaram  o  tratado  da União  Européia  (Enciclopédia   Microsoft® Encarta®).  


Algo relevante é o fato destes paises fazerem parte do mesmo território que o antigo império Romano, e isto demonstra que a possibilidade da união   Européia ser a confederação que dará ao anticristo o poder de governar é muito grande, quase impossível de ser de outra maneira. Características como uma   só língua, uma só moeda, livre comércio, conselho unificado etc... são idênticos ao sistema Romano antigo.



Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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