Epistolas Paulinas - Teologia 16.146
Podemos considerar que essa é a expressão-chave do capítulo. Não somente fica restaurado em Cristo tudo
quanto se
perdeu com Adão,
porém “muito mais”.
“Porque, se nós,
quando inimigos, fomos
reconciliados com Deus
mediante a morte
do Seu Filho,
muito mais, estando
já reconciliados, seremos
salvos pela Sua
vida” E não
podemos queixar-nos do
fato inevitável de sermos
herdeiros de uma natureza pecaminosa através de Adão. Não podemos queixar-nos
de um trato injusto. É certo que não
podemos ser culpados de possuir uma natureza pecaminosa, e o Senhor não nos
incrimina por isso. Ele providencia para que,
da mesma maneira que em Adão nos tornamos participantes da natureza
pecaminosa, sejamos em Cristo participantes da natureza divina.
No entanto, há “muito mais”. “Se,
pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que
recebem a abundância da graça e o dom
da justiça”. Ou seja, a vida da qual somos feitos participantes em
Cristo é muito mais poderosa para a
justiça, do que a vida que havíamos recebido de Adão o era para a
injustiça. Deus não faz as coisas pela metade. Ele dá “abundância de graça”.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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