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11 de dezembro de 2014

Escatologia - Teologia 17.59 - A Ressurreição em Ap 20:4 Revela o Momento do Arrebatamento.

Escatologia - Teologia 17.59



5.3.3-   A ressurreição em Ap 20:4 revela o momento do arrebatamento.



Um argumento que os pós-tribulacionistas tem por forte é o da ressurreição, porém não é necessário muito para provar o contrário. O texto usado para   sua afirmação é Ap 20:4-5 onde lemos:



E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho   de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram   com Cristo durante mil anos. Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição.



Somente desconhecendo ou ignorando a doutrina da ressurreição para se afirmar essa interpretação pois o fato do versículo conter “primeira   ressurreição” não confirma a suposição de esta ser literalmente “primeira”, querendo indicar que anteriormente não houve outra. Os motivos são claros:


    A primeira ressurreição não se trata de primeira em numero, mas em gênero, já que dois tipos de ressurreições são mencionados por Jesus,   uma para a vida e outra para condenação (Jo 5:29), as quais não podem ser colocadas em mesmo espaço de tempo, porque a ressurreição da   vida é seguida pelas bodas do cordeiro e o tribunal de Cristo, como também a ressurreição para condenação é imediatamente seguida pelo   juízo. 

    O  galardão  dos  arrebatados  (Ap  4;19:1-10)  é  antes  da  vinda  em  glória  de  Cristo  (Ap11:15-19;19:11-21),  e  isto  pode  ser  confirmado  pela   cronologia do livro de apocalipse, provando assim que não existe relação entre a ressurreição no momento do arrebatamento da igreja e a   ressurreição de Ap 20:4-6.  

    Outro  fato  pode  ser  visto  em  Ap  20:4  é  que  o  texto  fala  da  ressurreição  “daqueles  que  foram  degolados  pelo  testemunho  de  Jesus  e  pela   palavra de Deus”, ou seja, o texto narra a ressurreição dos mártires da grande tribulação que é o ultimo grupo dos que “são de Cristo” (ICo   15:22-23). Fechado o grupo, Ap 20:5-6 encerra o assunto sobre primeira ressurreição.  



Por tudo o que foi apresentado podemos concluir que o pós-tribulacionismo, ainda que tenha argumentos favoráveis, estes são insuficientes  para que sua   teoria seja aceita, e no que se refere aos seus argumentos acima citados e discutidos nenhum dele é capaz de servir como base para um arrebatamento após   a grande tribulação.


Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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