Epistolas Paulinas - Teologia 16.111
O juramento de Deus –
Talvez lhe possa parecer algo atrevido dizer que o juramente pelo qual Jesus foi constituído Sumo Sacerdote seja a garantia da promessa feita a Abraão. Porém, um pouco de reflexão irá convencê-lo de que não pode ser de outra maneira. No sexto capítulo de Hebreus, nos versos 17 até 20, lemos: “Por isso, Deus, quando quis mostrar mais firmemente aos herdeiros da promessa a imutabilidade do seu propósito, se interpôs com juramento, para que, mediante duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, forte alento, tenhamos, nós que já corremos para o refúgio, a fim de lançar mão da esperança proposta; a qual temos por âncora da alma, segura e firme e que penetra além do véu, onde Jesus, como precursor, entrou por nós, tendo-se tornado sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque”.
Talvez lhe possa parecer algo atrevido dizer que o juramente pelo qual Jesus foi constituído Sumo Sacerdote seja a garantia da promessa feita a Abraão. Porém, um pouco de reflexão irá convencê-lo de que não pode ser de outra maneira. No sexto capítulo de Hebreus, nos versos 17 até 20, lemos: “Por isso, Deus, quando quis mostrar mais firmemente aos herdeiros da promessa a imutabilidade do seu propósito, se interpôs com juramento, para que, mediante duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, forte alento, tenhamos, nós que já corremos para o refúgio, a fim de lançar mão da esperança proposta; a qual temos por âncora da alma, segura e firme e que penetra além do véu, onde Jesus, como precursor, entrou por nós, tendo-se tornado sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque”.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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