Epistolas Paulinas - Teologia 16.90
No Céu não há jactância
– O resultado da jactância no Céu é vista no caso de Satanás. Ele foi, em seus dias, um dos querubins diante do trono de Deus. Porém, começou a fixar sua atenção na própria glória e bondade, tendo como conseqüência a própria queda.
– O resultado da jactância no Céu é vista no caso de Satanás. Ele foi, em seus dias, um dos querubins diante do trono de Deus. Porém, começou a fixar sua atenção na própria glória e bondade, tendo como conseqüência a própria queda.
“Na multiplicação do teu comércio, se
encheu o teu interior de violência, e pecaste; pelo que te lançarei, profanado,
fora do monte de Deus
e te farei
perecer, ó querubim
da guarda, em
meio ao brilho
das pedras. Elevou-se
o teu coração
por causa da
tua formosura, corrompeste
a tua sabedoria
por causa do
teu resplendor” (Ezequiel 28:16 e
17) Se os santos, após sua transladação,
começassem a orgulhar-se
de sua impecabilidade, tornar-se-iam
tão ímpios como
anteriormente. Entretanto, isso
jamais sucederá. Todos quantos forem admitidos no Céu terão
aprendido plenamente a lição de que Deus é tudo em todos. Nem uma só voz,
nem um só coração, guardarão silêncio
no cântico de louvor: “Àquele que nos ama, e, pelo Seu sangue, nos libertou dos
nossos pecados, e nos constituiu reino,
sacerdotes para o Seu Deus e Pai, a Ele a glória e o domínio pelos séculos dos
séculos. Amém!” (Apocalipse 1:5 e 6)
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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