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27 de outubro de 2014

Escatologia - Teologia 17.13 - Aliança Palestina

Escatologia - Teologia 17.13



2.3-  ALIANÇA PALESTINA

Após a aliança Mosaica ser decididamente desobedecida, e chegar o momento de transição de liderança, Deus fala a Moisés e renova a aliança   estabelecida com o pai Abraão, o caso é que devido à desobediência não se tinha mais esperança de entrar na terra prometida e esta revitalização da   promessa trazia consigo uma nova esperança ao povo de Israel. Esta aliança é encontrada em Deuteronômio 30:1-10:


Quando, pois, todas estas coisas vierem sobre ti, a bênção e a maldição que pus diante de ti, se te recordares delas entre todas as nações  para onde   te lançar o SENHOR, teu Deus; e tornares ao SENHOR, teu Deus, tu e teus filhos, de todo o teu coração e de toda a tua alma, e deres ouvidos à sua voz,   segundo tudo o que hoje te ordeno, então, o SENHOR, teu Deus, mudará a tua sorte, (...) O SENHOR, teu Deus, te introduzirá na terra que teus pais   possuíram, e a possuirás; e te fará bem e te multiplicará mais do que a teus pais. O SENHOR, teu Deus, circuncidará o teu coração e o coração de tua   descendência, para amares o SENHOR, teu Deus, de todo o coração e de toda a tua alma, (...) pois, darás ouvidos à voz do SENHOR;(...) O SENHOR, teu   Deus, te dará abundância em toda obra das tuas mãos, no fruto do teu ventre, no fruto dos teus animais e no fruto da tua terra(...) se deres ouvidos à   voz do SENHOR, teu Deus(...)  


O ponto central desta aliança é a possessão da terra que havia sido prometida à descendência de Abraão, e perdida devido a desobediência de Israel (Dt   28:63-68), no entanto o novo pacto traria não só o restabelecimento da promessa mais sua reafirmação. Vejamos os pontos desta aliança:



1.   Deus tirará Israel do cativeiro (v.3-4) 

2.   Seria-lhes restituída a terra por posse eterna; (v.5) 

3.   Teriam grande prosperidade (v.5,9) 

4.   Deus converterá toda a nação para si (v.6) 

5.   É-lhes garantida proteção contra os inimigos (v.7) 

             
A promessa de Deus para Israel permanece firme e inabalável. Claramente se vê uma repetição do que foi prometido a Abraão de maneira também   incondicional, o fato de a conversão de Israel ser aparentemente a condição para que Deus cumpra sua promessa não torna a aliança condicional, pois o   Senhor disse que converteria seu povo, veja bem, ele seria o autor da conversão:


SENHOR, teu Deus, (ele) circuncidará o teu coração e o coração de tua descendência, para amares o SENHOR, teu Deus, de todo o coração e de toda a   tua alma, para que vivas. De novo, pois, darás ouvidos à voz do SENHOR; cumprirás todos os seus mandamentos que hoje te ordeno.

O único fator que adiaria ou atrasaria o cumprimento da promessa seria, quando; ou seja, o tempo em que Israel desse ouvido ao Senhor (Dt 28:2), isto    não condiciona a promessa porque o tempo  desta  conversão  será  determinado  por Deus “porém o SENHOR não vos deu coração para entender, nem   olhos para ver, nem ouvidos para ouvir, até ao dia de hoje” (Dt 29:4). E esta “abertura de ouvidos” ocorrerá no fim da grande Tribulação.  


E sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o espírito da graça e de súplicas; olharão para aquele a quem traspassaram;   pranteá-lo-ão como quem pranteia por um unigênito e chorarão por ele como se chora amargamente pelo primogênito. Naquele dia, será grande o   pranto em Jerusalém, como o pranto de Hadade-Rimom, no vale de Megido.(Zc 12:10-11)



Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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