Epistolas Paulinas - Teologia 16.67

Se alguém fosse justificado pelas obras da Lei, seria porque sempre fez o que a Lei requereu. Veja que nesse caso é ele quem faz e não a Lei. Não seria que a Lei fizesse algo para justificar o homem, senão que ele mesmo executaria as boas obras exigidas. Aquele que supõe poder cumprir a justiça da Lei demonstra com isso que crê ser tão bom quanto Deus, posto que a Lei requer a justiça de Deus e é uma declaração dela.
Deduz-se, pois, que o indivíduo que
pensa poder justificar-se pela Lei, acha-se tão bom que não necessita de um
Salvador. Todo o que se sente justo,
pouco importando sua profissão, está-se exaltando acima de Deus e,
conseguintemente, identifica-se em essência com o papado.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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