Dizemos
que um livro é genuíno ou autêntico quando ele é escrito pela pessoa ou pessoas
cujo nome ele leva, ou, se anônimo, pela pessoa ou pessoas a quem a tradição
antiga o atribui, ou, se não for atribuído a algum autor ou autores
específicos, à época que a tradição lhe atribui.
O
Credo Apostólico não é genuíno porque não foi composto pelos apóstolos. As
Viagens de Gulliver é genuíno, tendo sido escrito por Dean Swift, embora seus
relatos sejam fictícios. Atos de Paulo não é genuíno, pois foi escrito por um
sacerdote contemporâneo de Tertuliano. Desse modo a autenticidade relaciona-se
ao autor e à época do livro, e todos os livros da Bíblia possuem autenticidade
comprovada pela tradição histórica e pela arqueologia (Gl.6:11; Cl.4:18).
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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