a) Arqueológica: Através da arqueologia, a batalha dos reis
registrada em Gn.14 não pode mais ser posta em dúvida, já que as inscrições no
Vale do Eufrates "mostram indiscutivelmente que os quatro reis mencionados
na Bíblia como tendo participado desta expedição não são, como era dito
displicentemente, ‘invenções etnológicas’, mas sim personagens históricos
reais. Anrafel é identificado como o Hamurábi cujo maravilhoso código de leis
foi tão recentemente descoberto por De Morgan em Susa". (Geo. F. Wright, O
Testemunho dos Monumentos à Verdade das Escrituras).
As tábuas Nuzi esclarecem a ação de Sara e Raquel ao darem suas
servas aos seus maridos (Jack Finegan, Ligth from the Ancient Past = Luz de um
Passado Antigo).
Os hieróglifos egípcios indicam que a escrita já era conhecida
mais de 1.000 anos antes de Abraão (James Orr, The Problem of the Old Testament
= O Problema do Velho Testamento).
A arqueologia também confirma o fato de Israel ter vivido no
Egito, como escravo, e ter sido liberto (Melvin G. Kyle, The Deciding Voice of
the Monuments = A Voz Decisória dos Monumentos).
Muitas outras confirmações da veracidade dos relatos das Escrituras
poderiam ser apresentados, mas esses são suficientes e devem servir como aviso
aos descrentes com relação às coisas para as quais ainda não temos confirmação;
podemos encontrá-la a qualquer hora.
b) Histórica: A história fornece muitas provas da exatidão das
descrições bíblicas. Sabe-se que Salmanezer IV sitiou a cidade de Samaria, mas
o rei da Assíria, que sabemos ter sido Sargom II, carregou o povo para a Síria
(IIRs.17:3-6). A história mostra que ele reinou de 722-705 a .C. Ele é mencionado
pelo nome apenas uma vez na Bíblia (Is.20:1). Nem Beltsazar (Dn.5), nem Dario,
o Medo (Dn.6) são mais considerados como personagens fictícios.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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