Afirma
que Deus forneceu a capacidade necessária para a confiável transmissão da
verdade que os escritores das Escrituras receberam ordem de comunicar. Isto os
tornou infalíveis em questões de fé e prática, mas não nas coisas que não são
de natureza imediatamente religiosa, isto é, a inspiração atinge apenas os
ensinamentos e preceitos doutrinários, as verdades desconhecidas dos autores
humanos. Esta teoria tem muitas falhas: Ela não explica como os escritores
bíblicos poderiam mesclar seus conhecimentos sobrenaturais ao registrarem uma
sentença, e serem rebaixados a um nível inferior ao relatarem um fato de modo
natural. Ela não fornece a psicologia daquele estado de espírito que deveria
envolver os escritores bíblicos ao se pronunciarem infalivelmente sobre matérias
de doutrina, enquanto se desviam a respeito dos fatos mais simples da história.
Ela não analisa a relação existente entre as mentes divina e humana, que produz
tais resultados. Ela não distingue entre coisas que são essenciais à fé e à
pratica e àquelas que não são. Erasmo, Grotius, Baxter, Paley, Doellinger e
Strong compartilham desta teoria.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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