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22 de agosto de 2015

Estudo da Fé - Teologia 19.52 - Fui ao Inferno

Estudo da Fé - Teologia 19.52


Fui ao Inferno

Nada sei sobre você, mas quanto a mim, sempre me interessei pela dimensão espiritual, pois morri e fui ao inferno, quando era um adolescente, no leito de enfermi­dade. Já preguei sobre este assunto muitas vezes, dan­do o meu testemunho.
Isto aconteceu em 22 de abril de 1933, às 19:30 horas do sábado, na rua North College, número 405, na cidade de McKinney, Texas.
Quando o velho relógio do meu avô, lá em cima da lareira, soou 19:30 horas, meu coração parou de bater, e senti a circulação parar, desde as pontas dos meus pés até o meu coração. Então, tive a sensação de pular para fora do meu corpo.
Sabia que estava fora do meu corpo, mas era o mesmo de sempre. Comecei a descer, como se fosse em direção ao fundo de um poço.
Olhei para cima e podia ver as luzes da terra, acima de mim. Quanto mais descia, mais escuro ficava, até que finalmente a escuridão me envolveu comple­tamente; havia trevas mais profundas do que qualquer noite que um homem já presenciou em sua vida. As trevas pareciam tão densas que daria para imaginar que seria possível cortá-las com uma faca, como se fosse uma massa sólida.
E quanto mais descia, mais quente e sufocante aque­le lugar ficava.
Minha mente era a mesma. Pensava em minha vida, e todo o meu passado surgiu diante de mim, na minha mente.
Enquanto descia, podia ver reflexos de luz movimen­tando-se na parede das trevas. Durante todo esse tem­po ainda estava descendo.
Quando cheguei ao fundo vi o que fazia a luz movi­mentar-se na parede de trevas: Vi lá longe, na minha frente, chamas alaranjadas gigantes, com cristas com­postas por chamas brancas mais quentes.
Cheguei ao portão — à entrada — aos portais do próprio inferno.
Algum tipo de criatura veio me encontrar quando toquei no fundo do poço. Embora soubesse que aquela criatura estava do meu lado, não olhei para ela, pois minha atenção e olhar estavam fixados na entrada do inferno.
Pretendia lutar e resistir, se pudesse, para não chegar àquele terrível lugar. Assim, fiz uma pausa momentâ­nea, mas sem chegar a parar totalmente.
Quando fiz assim, a criatura agarrou meu braço.
Durante todo esse tempo, meu corpo físico jazia r.a cama do quarto da minha casa em McKinney, Texas.
Há um corpo espiritual que tem braços, pernas, olhos e ouvidos — todos os membros que um corpo físico possui.
Este é o motivo pelo qual o homem rico disse:... estou atormentado nesta chama (Lc 16.24).
O homem rico possuía todas as suas faculdades. Ele viu a Lázaro com os seus olhos e o reconheceu.
De fato, quando estava no inferno não notei nenhuma diferença entre o meu homem físico e meu homem espiritual, exceto no fato de que não podia contatar a dimensão física, pois não estava mais vivendo na di­mensão física e sim na dimensão espiritual.
Paulo expressou tal fato em 2 Coríntios 12.

2CORÍNTIOS12.2
2 Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu, se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe.

Paulo disse que fora arrebatado ao paraíso e que ouvira ... palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir (2 Co 12.4).
Muitos estudiosos da Bíblia concordam que Paulo estava falando a respeito de sua própria experiência.
Paulo disse: "se no corpo ou fora do corpo não sei, Deus o sabe...".
Sei o que Paulo estava dizendo, porque, em minha experiência pessoal, a princípio eu também não notava nenhuma diferença.
Quando aquela criatura me pegou pelo braço para me levar para dentro do inferno, bem acima das trevas e da escuridão, da terra, e dos céus, uma voz bradou — voz oriunda da sala do trono de Deus.
Não sei o que a Voz disse. Era o som de uma voz masculina, e a pude ouvir ecoando em todo o inferno, oriunda dos céus.
Não sei o que a Voz disse porque não era inglês; era uma língua estranha para mim. Mas era a voz de Deus.
Quando Ele falou aquelas palavras (creio que falou de seis a nove palavras) toda aquela região estremeceu, tal como uma folha diante do vento.
Então a criatura soltou a mão do meu braço. Havia um poder invisível como de sucção, uma força incrível me puxando pelas costas, que começou a me erguer para fora daquele lugar.
Aquele poder invisível começou a me puxar de volta para a terra. Eu flutuei para longe da entrada do inferno até ficar em pé nas sombras. Então, como uma sucção, eu flutuei para cima, indo de cabeça primeiro, através da escuridão.
Antes de chegar em cima, eu já podia enxergar a luz. Eu havia descido num buraco, parecia como quando se desce ao fundo de um poço e pode-se ver a luz lá em cima.
Eu fui parar no terraço da casa da minha avó. Nós morávamos numa daquelas casas antigas com um ter­raço ao redor de toda a casa. Eu subi no lado sul da casa. Eu podia ver a balança da vovó lá. Eu podia ver os cedros gigantescos do jardim. Fiquei em pé lá no terraço só por um segundo.
Depois atravessei a parede — não a porta e nem entrei pela janela — mas atravessei a parede e parecia pular para dentro do meu corpo assim como um homem coloca o pé suavemente dentro de uma bota ao se levantar de manhã.
Percebi que tão logo entrei de novo no meu corpo pude contatar a dimensão física novamente. E disse a minha avó que estava ao meu lado: "Vovó, estou mor­rendo".
Ela respondeu: "Filho, eu pensei que você estivesse morto. Não sabia se você ia vottar!”
Disse: "Estou indo de novo e não haverá próxima vez".
E a mesma experiência de descer ao inferno aconte­ceu três vezes. Cada uma das vezes eu voltava.
Quando meu espírito deixava meu corpo e descia para as regiões inferiores do inferno, a mesma Voz falava e me trazia de volta para a terra. Era a Voz de Deus.
Quando descia pela terceira vez, lá no meio da escu­ridão eu gritei: "Deus! Eu pertenço à igreja! Eu fui bati­zado nas águas!” (Você sabe, eu estava dizendo a Ele: "Eu não devia estar indo nesta direção. Estou indo na direção errada!*)
Esperei uma resposta, mas ela não veio; somente o eco da minha própria voz através da escuridão. E pela segunda vez eu gritei ainda mais alto: "Deus! Eu perten­ço à igreja! Fui batizado nas águas!”
Esperei uma resposta, mas não veio resposta algu­ma; é preciso mais do que ser membro de uma Igreja para evitar o inferno e ir para o céu. Jesus disse: ... Importa-vos nascer de novo (João 3.7).
Certamente creio na importância em se congregar numa igreja local; mas não é a comunhão numa igreja local que salva uma pessoa, é o novo nascimento.
À medida que eu subia através da escuridão, depois de ter gritado pela terceira vez, comecei a orar. O meu espírito que reside dentro deste corpo físico é um ser eterno; um homem espiritual. Então comecei a orar: "Ó Deusl Eu venho a Ti em Nome do Senhor Jesus Cristo. Eu te peço que me perdoes e me laves de todo o pecado e me purifique de toda injustiça."
Subi ao lado da cama. A diferença entre as três experiências foi que na primeira vez surgi no terraço; na segunda vez ao pé da minha cama; e na terceira apareci no lado direito da cama e pulei para dentro do meu corpo.
Quando entrei no meu corpo, a minha voz física continuou com a minha oração bem no meio da senten­ça. Eu estava antes orando no espírito e ao entrar no corpo a minha voz física pegou a minha oração e conti­nuou com ela. Orava tão alto que os meus vizinhos poderiam me ouvir.
Eu aceitei a Jesus como meu Salvador e o confessei como meu Senhor.
Me senti tão bem que foi como se um fardo pesado tivesse sido retirado das minhas costas (para um relato detalhado desta experiência leia o livro "Eu Creio em Visões", por Kenneth E. Hagin).
Olhei no relógio e vi que eram 7:40 Hs. Foi nesse instante que nasci de novo pela misericórdia de Deus!




Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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