Escatologia - Teologia 17.101
10.1.2   
A visão dos quatro animais.  
Esta surpreendente visão no capítulo 7, revela o mesmo
simbolismo já representado na estátua, porém é ainda mais clara quanto aos
acontecimentos   relacionados a esta
ultima forma do império Romano. 
Daniel vê quatro animais (v. 3), e assim como cada parte
da estátua simbolizava um império, também cada animal representa os mesmos
impérios,   vejamos a apresentação feita
por Daniel: 
•    “O primeiro era como leão e tinha asas
de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, foi levantado da
terra e posto em dois pés,   como homem;
e lhe foi dada mente de homem.”:
Império Babilônico  
•    “o segundo animal, semelhante a um
urso, o qual se levantou sobre um dos seus lados; na boca, entre os dentes,
trazia três costelas”:
Império   Medo-Persa  
•     “e eis aqui outro,
semelhante a um leopardo, e tinha nas costas quatro asas de ave; tinha também
este animal quatro cabeças”: Império Grego 
•     “o quarto animal,
terrível, espantoso e sobremodo forte, o qual tinha grandes dentes de ferro;
(...) e tinha dez chifres.”: Império romano 
Os  atributos 
de  cada  animal 
têm  total  relação 
com  as  características  de 
cada  império,  porém 
o  que  nos 
interessa  neste  estudo 
é  o  quarto 
animal,   símbolo do império Romano.
Daniel se interessa em particular por este último (v.19), e vê algumas
características neste animal que distingue ele 
dos outros e   o torna terrível,
era um animal: 1)muito forte; 2) tinha grandes dentes de ferro; 3) unhas de
metal; 4) devorava e destruía tudo que estava em seu caminho;   5) tinha dez chifres; 6) do meio destes dez
chifres surge um menor com olhos e, 7) este surgimento causa a queda de outros
três. 
Aqui temos uma simbologia diferente para o mesmo assunto
retratado na estátua do capítulo 2. Este quarto animal, com seus atributos, ele
representa   o império Romano (v. 23), e
segundo a revelação dada ao profeta, estes dez chifres representam os mesmos
reis simbolizados pelos dez dedos da estátua (v.   24), a diferença é que nesta visão, lhe é
mostrado o surgimento de um “chifre menor”, este representando o líder da
confederação de dez reinos, que em sua  
ascensão derrubará três reis (v. 20). 
O caráter maligno do
anticristo é mencionado no texto “tinha olhos e uma boca que falava com
insolência (...) e eis que este chifre fazia guerra contra   os santos” (v. 20-21), como também
suas atitudes profanas, “Proferirá palavras contra o Altíssimo” (v. 25).
Todo o período de ataque do anticristo durará três   anos e meio (um tempo, dois tempos e
metade de um tempo), que serão a segunda parte da grande tribulação. Após o
tempo ser cumprido, virá o “Ancião   de
dias”, que é a mesma pedra que destrói a estátua; Jesus Cristo. Destruirá este
império e instituirá seu reino (v. 22).
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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