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6 de janeiro de 2015

Epistolas Paulinas - Teologia 16.07 - Separado ((POSTAGEM RECUPERADA))

Epistolas Paulinas - Teologia 16.07

Separado

O apóstolo Paulo foi "separado para o evangelho". A separação à qual o apóstolo se refere é uma separação com propósito   definido e claro, ninguém é separado por Deus para ficar na indolência e na inatividade. Assim ocorre com todo aquele que realmente   serve  ao  Senhor.  "Ninguém  pode  servir  a  dois  senhores;  porque  ou  há  de  odiar  a  um  e  amar  o  outro,  ou  se  dedicará  a  um  e   desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom". (Mateus 6:24). Ninguém pode servir a Deus e, ao mesmo tempo, a outro   senhor. Ser separado por Deus significa servir a Deus com exclusividade absoluta. Está você servindo a Cristo como um servo separado   para essa missão?  De forma exclusiva?

Isso significa que um empresário ou homem de negócios não pode ser um bom cristão? Nada deveria o impedir. O que desejamos   deixar claro é que um homem não pode servir ao Senhor e ao mesmo tempo a outro “deus”. "E tudo quanto fizerdes por palavras ou   por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por Ele graças a Deus Pai". (Colossenses 3:17). Se um homem de negócios não   está servindo a Seu Senhor em sua atividade profissional, então, não O serve absolutamente.  
Por causa desta palavra: “separado”, na Idade Média foi mal interpretada pela Igreja Católica, separado, porém, não quer dizer que a   pessoa se isola do contato pessoal com o mundo. A Bíblia não justifica a reclusão monástica. O crente de quem menos se pode esperar   é aquele que se sente demasiado bom para associar-se com pecadores. A luz do cristão deve brilhar em meio à escuridão, ou seja, a luz   para ser boa deve estar onde há trevas espirituais. Que valor teria uma vela acessa em pleno meio dia?

Como, então, somos separados para o evangelho? De alguma forma todos  os  crentes, verdadeiramente  justificados  pela  Graça  de   Deus, são separados. Na Velha Aliança, havia uma casta sacerdotal, uma tribo separada e exclusiva para desempenhar a atividade de   sacerdote, era a tribo de Levi. Ninguém a não ser os descendentes dessa tribo poderiam ser sacerdotes. Não é mais assim na Nova   Aliança, não há mais distinção de castas, nem de raças, nem de privilégios, pois, sob a Nova Aliança somos todos “sacerdotes” – Uma   leitura atenta da carta de Pedro indica a posição e separação de todos os crentes: “Vós também, como pedras vivas, sois edificados   casa  espiritual  e  sacerdócio  santo...”.  (1ª  Pedro  2:5)  “Mas  vós  sois  a  geração  eleita,  o  sacerdócio  real,  a  nação  santa,  o  povo   adquirido...” (verso 9).  

Aquele que é separado para um encargo especial dentro do sacerdócio universal de todos os crentes é um ministro do evangelho, tal   como foi o caso do apóstolo Paulo, essa pessoa é apartada no especial sentido de não poder envolver-se em outros negócios cujo fim   seja a ganância pessoal. "Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a   guerra" (2ª Timóteo 2:4). O ministro  do  evangelho é embaixador de Cristo, e nenhuma outra posição lhe pode ser comparada em   honra. Por tal razão acreditamos que um verdadeiro ministro do Evangelho não pode se empenhar em nenhum objetivo que não seja   evangélico, como por exemplo, ganhar dinheiro de forma a extorquir inocentes pessoas que confiam nele como ministro de Deus. Pois   tal coisa desonraria a seu Senhor e comprometeria seu serviço. Um verdadeiro ministro do Evangelho como embaixador de seu Senhor   deve ser servo exclusivo de quem o chamou e separou para esse humilde e digno serviço, e, portanto, O servir com exclusividade.

Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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