Epistolas Paulinas - Teologia 16.19
Trabalho
pessoal
Predomina a errônea noção de que os trabalhos comuns são degradantes,
especialmente para um ministro do
evangelho. A culpa não é toda dos ministros, mas em grande parte de quem os
cercam. Crêem eles que os ministros devem se vestir sempre impecavelmente, e que jamais devem
manchar suas mãos com trabalho manual comum. Tais idéias não procedem da
Bíblia. Mesmo Cristo
foi carpinteiro; porém,
muitos de Seus
seguidores professos ficariam
estupefatos se vissem
um ministro do
Senhor serrando e
lixando pranchas de
madeiras, cavando na
terra ou carregando
pacotes. Prevalece
um falso senso
de dignidade que
é oposto ao espírito do
evangelho. O trabalho não produzia vergonha nem receios em Paulo. Ele não o
realizava apenas ocasional, mas
cotidianamente, enquanto se ocupava da pregação. Ver Atos 18:3 e 4. Ele
disse: "Vós mesmos sabeis que estas mãos serviram para o que me era necessário a mim e aos que
estavam comigo". (Atos 20:34). Estava ele falando aos dirigentes da igreja
quando afirmou: "Tenho-vos
mostrado em tudo que, trabalhando assim, é mister socorrer os necessitados e
recordar as palavras do próprio Senhor
Jesus: Mais bem-aventurado é dar que receber". (Verso
35).
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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